Realizou-se na passada segunda-feira uma conferência sobre a criação de cavalos lusitanos.
Numa organização dos Serviços de Coudelaria da Ilha do Faial, esta conferência teve um programa diferente do habitual, começando pelas 11h30 com uma visita à Coudelaria do Faial.
Pelas 21h00 procedeu-se à assinatura do protocolo de cooperação entre a Coudelaria do Faial e a Associação de Agricultores da Ilha do Faial. Depois disso, António Ávila, presidente da AAIF, manifestou-se sobre o interesse do mesmo.
João Fernando Castro, presidente da Câmara Municipal da Horta, interveio também nesta sessão, com “O investimento local na criação e desenvolvimento da actividade equina”.
O secretário regional da Agricultura e Florestas assegurou, na abertura da conferência, que os serviços prestados pela Coudelaria do Faial vão ser “extensivos a todos os produtores” da ilha.
Segundo explicou o governante, a ideia é disponibilizar, “com garantias sanitárias e de registo”, o núcleo de cavalos Puro-Sangue Lusitano (PSL) daquela coudelaria a todos os produtores do Faial interessados na cobrição dos seus animais.
Com esta iniciativa, queremos “trazer as associações privadas a um maior dinamismo do sector e fazer com que prestem serviços de natureza diversa aos seus associados, e aos agricultores em geral, como forma de os envolver num processo de qualificação e de melhoria genética dos animais”, adiantou ainda o secretário regional, durante a vista às instalações da Coudelaria do Faial.
Noé Rodrigues mostrou-se ainda convencido de que, na ilha do Faial, onde já existem 71 cavalos lusitanos, será possível “projectar eventuais futuros negócios na exploração de animais produzidos nos Açores”.
A conferência prosseguiu com João Morais, da Hortaludus, a falar do “Projecto e a estratégia da Coudelaria do Faial”.
Da Coudelaria de Santa Margarida participaram Luís e Piedade Pidwell, que falaram de “O Lusitano, passado, presente e futuro segundo um criador da raça”.
No final interveio José Carlos Duarte sobre “Aspectos culturais da reprodução equina”.
Numa organização dos Serviços de Coudelaria da Ilha do Faial, esta conferência teve um programa diferente do habitual, começando pelas 11h30 com uma visita à Coudelaria do Faial.
Pelas 21h00 procedeu-se à assinatura do protocolo de cooperação entre a Coudelaria do Faial e a Associação de Agricultores da Ilha do Faial. Depois disso, António Ávila, presidente da AAIF, manifestou-se sobre o interesse do mesmo.
João Fernando Castro, presidente da Câmara Municipal da Horta, interveio também nesta sessão, com “O investimento local na criação e desenvolvimento da actividade equina”.
O secretário regional da Agricultura e Florestas assegurou, na abertura da conferência, que os serviços prestados pela Coudelaria do Faial vão ser “extensivos a todos os produtores” da ilha.
Segundo explicou o governante, a ideia é disponibilizar, “com garantias sanitárias e de registo”, o núcleo de cavalos Puro-Sangue Lusitano (PSL) daquela coudelaria a todos os produtores do Faial interessados na cobrição dos seus animais.
Com esta iniciativa, queremos “trazer as associações privadas a um maior dinamismo do sector e fazer com que prestem serviços de natureza diversa aos seus associados, e aos agricultores em geral, como forma de os envolver num processo de qualificação e de melhoria genética dos animais”, adiantou ainda o secretário regional, durante a vista às instalações da Coudelaria do Faial.
Noé Rodrigues mostrou-se ainda convencido de que, na ilha do Faial, onde já existem 71 cavalos lusitanos, será possível “projectar eventuais futuros negócios na exploração de animais produzidos nos Açores”.
A conferência prosseguiu com João Morais, da Hortaludus, a falar do “Projecto e a estratégia da Coudelaria do Faial”.
Da Coudelaria de Santa Margarida participaram Luís e Piedade Pidwell, que falaram de “O Lusitano, passado, presente e futuro segundo um criador da raça”.
No final interveio José Carlos Duarte sobre “Aspectos culturais da reprodução equina”.
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