A Câmara do Comércio e Indústria da Horta está descontente com as alterações previstas para o horário de Inverno das transportadoras aéreas TAP e SATA nas ligações Lisboa/Horta/Lisboa.
Isso mesmo foi manifestado após a reunião da Mesa do Turismo daquela instituição realizada a 18 de Outubro.
Os responsáveis da CCIH consideram “lesivas dos interesses da economia das populações do Faial, do Pico e do Triângulo” tais alterações.
De acordo com uma nota informativa a que Tribuna das Ilhas teve acesso, “o horário que melhor serve quem nos visita, quem parte e quem aqui reside é aquele que a TAP praticou nos últimos anos, saindo de Lisboa às 09h30, recebia a ligação das capitais europeias, para chegar à Horta às 11h05. Partia da Horta às 11h55 para chegar a Lisboa às 15h20, permitindo novamente as ligações para a Europa. Antecipar a saída de Lisboa para as 08h00 inviabiliza que os passageiros que procedem da Europa consigam apanhar a ligação para a Horta, obriga-os a chegarem na véspera e pernoitar em Lisboa.”
Face a tudo isto, aliado ao facto do horário do domingo impossibilitar os viajantes de apanharem a ligação com o Pico; a Mesa do Turismo da CCIH endereçou uma missiva ao Secretário da Tutela em que afirma que “o horário da TAP antecipado não serve os interesses económicos destas gentes; o horário retardado da SATA igualmente não serve os interesses da nossa economia”
Paulo Oliveira, presidente da mesa, subscreve ainda no comunicado que “não acreditamos que o objectivo de qualquer companhia aérea que não seja servir os passageiros, abarcar o maior número de solicitações possível, ou seja, atingir o obectivo de ter a melhor ocupação possível.”
A mesa do turismo não crê ainda que “seja uma estratégia concertada para beneficiar outras rotas alternativas”, do mesmo modo que “não quer acreditar que se pretenda fazer crer que um sub-destino turístico que agora nasce – o Triângulo – não tenha a necessária potencialidade para projectar novas rotas, que não tenha a necessária robustez económica para permitir uma nova estratégia aérea, sendo mesmo o único destino açoriano com duas gateways alternativas, à distância mínima de 15 minutos, via marítima”.
Por fim, o repto que foi lançado vai no sentido de que as operadoras tenham em atenção uma prática de horários tão centrais quanto possível, equilibrados e que permitam responder às reais necessidades do maior número de passageiros possível.
Isso mesmo foi manifestado após a reunião da Mesa do Turismo daquela instituição realizada a 18 de Outubro.
Os responsáveis da CCIH consideram “lesivas dos interesses da economia das populações do Faial, do Pico e do Triângulo” tais alterações.
De acordo com uma nota informativa a que Tribuna das Ilhas teve acesso, “o horário que melhor serve quem nos visita, quem parte e quem aqui reside é aquele que a TAP praticou nos últimos anos, saindo de Lisboa às 09h30, recebia a ligação das capitais europeias, para chegar à Horta às 11h05. Partia da Horta às 11h55 para chegar a Lisboa às 15h20, permitindo novamente as ligações para a Europa. Antecipar a saída de Lisboa para as 08h00 inviabiliza que os passageiros que procedem da Europa consigam apanhar a ligação para a Horta, obriga-os a chegarem na véspera e pernoitar em Lisboa.”
Face a tudo isto, aliado ao facto do horário do domingo impossibilitar os viajantes de apanharem a ligação com o Pico; a Mesa do Turismo da CCIH endereçou uma missiva ao Secretário da Tutela em que afirma que “o horário da TAP antecipado não serve os interesses económicos destas gentes; o horário retardado da SATA igualmente não serve os interesses da nossa economia”
Paulo Oliveira, presidente da mesa, subscreve ainda no comunicado que “não acreditamos que o objectivo de qualquer companhia aérea que não seja servir os passageiros, abarcar o maior número de solicitações possível, ou seja, atingir o obectivo de ter a melhor ocupação possível.”
A mesa do turismo não crê ainda que “seja uma estratégia concertada para beneficiar outras rotas alternativas”, do mesmo modo que “não quer acreditar que se pretenda fazer crer que um sub-destino turístico que agora nasce – o Triângulo – não tenha a necessária potencialidade para projectar novas rotas, que não tenha a necessária robustez económica para permitir uma nova estratégia aérea, sendo mesmo o único destino açoriano com duas gateways alternativas, à distância mínima de 15 minutos, via marítima”.
Por fim, o repto que foi lançado vai no sentido de que as operadoras tenham em atenção uma prática de horários tão centrais quanto possível, equilibrados e que permitam responder às reais necessidades do maior número de passageiros possível.
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