A Área Sindical da Ilha do Faial do Sindicato dos Professores não está satisfeita com a forma como decorreu a abertura deste ano lectivo.
A afirmação surge em comunicado enviado à comunicação social, e deve-se, de acordo com o documento, “devido à precipitação que houve nas profundas mudanças que se efectuaram”.
No que concerne às novas instalações da Escola Secundária, os professores afirmam que “as obras não ficaram concluídas antes do início do ano lectivo, encontrando-se ainda a área desportiva por entregar e o refeitório sem funcionar, o que implicará a necessidade dos alunos ficarem sem aulas da parte da tarde durante, pelo menos, esta primeira semana.”
Na opinião dos docentes, preocupante é a situação da Escola Básica 1.2 António José de Ávila, em os alunos estão a ter aulas de manhã e tarde sem casas de banho porque estas estão em obras e os professores têm que se deslocar à antiga escola para usarem os wc, reprografia, sala de professores e serviços administrativos. Para além disso, os docentes são obrigados a utilizar o bufete dos alunos.
Na nota de imprensa o Sindicato dos Professores sublinha que “as aulas de educação Musical estão a ser dadas na rua, porque o edifício está encerrado. Uma vez que o refeitório da nova escola secundária ainda não se encontra a funcionar e sendo este que vai fornecer as refeições à escola básica, os alunos estão a ter uma refeição incompleta à hora de almoço”.
O Sindicato dos Professores da Região Açores não entende a “urgência de todas estas mudanças, que estão a pôr em causa o bem-estar de alunos, professores e funcionários destas escolas, num momento crucial que é o arranque do ano lectivo”.
Outro dos aspectos focados por este sindicato prende-se com o facto de existirem turmas com 25 alunos com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos, o que é claramente excessivo.
Da blogosfera para o papel
Há 13 anos
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