O BPI abriu na passada quarta-feira o seu primeiro balcão na cidade da Horta, sito à Rua Serpa Pinto, 14.
Manuel Chaleira, director central da rede e primeiro responsável pela rede de balcões do banco, conversou com o Tribuna das Ilhas e referiu que “o BPI é um banco comercial, que tem cerca de 600 balcões no país. Até muito pouco tempo atrás tínhamos presença apenas em São Miguel. Há cerca de ano e meio abrimos o balcão de Angra do Heroísmo, na Terceira, ficámos muito satisfeitos com os resultados obtidos e nessa perspectiva entendemos que no plano de expansão do banco BPI se justificava dar mais alguns desafios nas outras ilhas, daí a aposta na ilha do Faial.”
De acordo com este profissional, é intenção do BPI abrir mais um balcão na ilha Terceira, desta feita na Praia da Vitória, e está a ser equacionada a hipótese de abrir também na ilha do Pico.
O BPI da Horta oferece diversos produtos e serviços, quer para particulares, quer para empresas, comuns a todas as instituições bancárias, mas das quais se destacam as aplicações financeiras, depósitos a prazo, fundos de investimento, crédito habitação, crédito pessoal, crédito comercial, leasing, entre outros.
Questionado sobre a possibilidade de celebrar protocolos com entidades e associações da ilha, Manuel Chaleira explica-nos que “já fizemos um levantamento do que existe na ilha e o próximo passo é fazer uma aproximação para que possamos celebrar protocolos de cooperação, a fim de proporcionar condições mais atractivas aos nossos clientes.”
Manuel Chaleira disse ainda à nossa reportagem que as expectativas e perspectivas de futuro para o balcão da Horta são muito boas. Antes de abrir foi feito um estudo de mercado para conhecer a realidade económica da ilha e esses estudos “apontam-nos para um crescimento acelerado até porque, como sendo o primeiro balcão, entendemos que temos condições para captarmos a nossa cota natural que se situa entre os 10 e 12%, mais que não seja porque, perante a concorrência, somos mais agressivos e inovadores.”
Sobre o espaço em si, Manuel Chaleira diz ser “o espaço ideal, conjugando o custo do espaço com os nossos interesses em termos de layout, entendemos que é a solução ideal. Para além disso está muito bem localizado.” Este é um espaço que prima pela modernidade.
O BPI abriu na Horta com quatro colaboradores: um gerente, um subgerente e dois assistentes comerciais, “privilegiámos o recrutamento de pessoas da própria ilha”.
“O BPI tem, de facto, as melhores soluções, e penso que com esta maneira de estar no mercado, a concorrência terá que mudar as suas posturas” – frisa Manuel Chaleira.
Manuel Chaleira, director central da rede e primeiro responsável pela rede de balcões do banco, conversou com o Tribuna das Ilhas e referiu que “o BPI é um banco comercial, que tem cerca de 600 balcões no país. Até muito pouco tempo atrás tínhamos presença apenas em São Miguel. Há cerca de ano e meio abrimos o balcão de Angra do Heroísmo, na Terceira, ficámos muito satisfeitos com os resultados obtidos e nessa perspectiva entendemos que no plano de expansão do banco BPI se justificava dar mais alguns desafios nas outras ilhas, daí a aposta na ilha do Faial.”
De acordo com este profissional, é intenção do BPI abrir mais um balcão na ilha Terceira, desta feita na Praia da Vitória, e está a ser equacionada a hipótese de abrir também na ilha do Pico.
O BPI da Horta oferece diversos produtos e serviços, quer para particulares, quer para empresas, comuns a todas as instituições bancárias, mas das quais se destacam as aplicações financeiras, depósitos a prazo, fundos de investimento, crédito habitação, crédito pessoal, crédito comercial, leasing, entre outros.
Questionado sobre a possibilidade de celebrar protocolos com entidades e associações da ilha, Manuel Chaleira explica-nos que “já fizemos um levantamento do que existe na ilha e o próximo passo é fazer uma aproximação para que possamos celebrar protocolos de cooperação, a fim de proporcionar condições mais atractivas aos nossos clientes.”
Manuel Chaleira disse ainda à nossa reportagem que as expectativas e perspectivas de futuro para o balcão da Horta são muito boas. Antes de abrir foi feito um estudo de mercado para conhecer a realidade económica da ilha e esses estudos “apontam-nos para um crescimento acelerado até porque, como sendo o primeiro balcão, entendemos que temos condições para captarmos a nossa cota natural que se situa entre os 10 e 12%, mais que não seja porque, perante a concorrência, somos mais agressivos e inovadores.”
Sobre o espaço em si, Manuel Chaleira diz ser “o espaço ideal, conjugando o custo do espaço com os nossos interesses em termos de layout, entendemos que é a solução ideal. Para além disso está muito bem localizado.” Este é um espaço que prima pela modernidade.
O BPI abriu na Horta com quatro colaboradores: um gerente, um subgerente e dois assistentes comerciais, “privilegiámos o recrutamento de pessoas da própria ilha”.
“O BPI tem, de facto, as melhores soluções, e penso que com esta maneira de estar no mercado, a concorrência terá que mudar as suas posturas” – frisa Manuel Chaleira.
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