A safra de atum nos Açores está quase a começar. Para monitorizar a pescaria e como já vem acontecendo desde 1998, o Programa de Observação para as Pescas dos Açores (POPA) estrutura uma equipa de observadores que irá permanecer embarcada até finais de Outubro, altura em que a faina termina.
De acordo com informação colhida junto do sitio da internet do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, para que possam desenvolver o trabalho de forma adequada e com conhecimento da área geográfica onde se encontram, os observadores recebem formação específica ministrada por membros do DOP/IMAR incluindo: histórico, objectivos e regras do Programa, biologia, ecologia e identificação de espécies de atum, cetáceos, tartarugas e aves marinhas, biogeografia e biodiversidade, conservação marinha/áreas protegidas, pesca de atum, segurança no mar e preenchimento de formulários.
No final da década de 90 tornou-se claro que a indústria atuneira dos Açores seria penalizada se não conseguisse garantir o estatuto “Dolphin safe” para os seus produtos e derivados. Tornou-se por isso urgente encontrar uma solução. O Programa de Observação para as Pescas dos Açores (POPA) surgiu como resposta a essa necessidade em 1998, assegurando que as capturas de atum nos Açores não provocavam mortalidade ou molestação intencional de cetáceos. Este estatuto, atribuído a nível internacional pela ONG EII, é desde então concedido à frota e produtos da pesca do atum Açorianos com base nos resultados do Programa.
O POPA, para além de possibilitar este certificação, revelou-se também crucial na obtenção de outro estatuto - Friend of the Sea – que certifica a pescaria nos Açores como uma actividade sustentável e amiga do ambiente, onde não ocorre sobrexploração de recursos nem danificação dos ecossistemas a eles associados. Esta, foi a primeira pescaria de atum a nível mundial, a usufruir de tal estatuto.
O POPA resulta de um acordo entre a Administração Regional, através da Secretaria Regional da Agricultura e Pescas, pela Direcção Regional das Pescas (SRAPA/DRP); o “Earth Island Institute”; a Indústria Conserveira Açoreana, através da Associação de Indústrias de Conserva de Peixe dos Açores (AICPA); os Armadores do atum, através da Associação de Produtores de Atum e Similares dos Açores (APASA); o serviço de lotas e vendagens de peixe dos Açores, através da LOTAÇOR E.P. (actualmente já não é signatário) e o Instituto do Mar, através do Centro do IMAR da Universidade dos Açores (IMAR-DOP/UAç). Até 2003, o Programa foi financiado pela região e pelas associações AICPA e APASA e a partir desse ano passou a ser co-financiado pelo programa comunitário INTERREG IIIb ao abrigo do projecto ORPAM.
De acordo com informação colhida junto do sitio da internet do Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, para que possam desenvolver o trabalho de forma adequada e com conhecimento da área geográfica onde se encontram, os observadores recebem formação específica ministrada por membros do DOP/IMAR incluindo: histórico, objectivos e regras do Programa, biologia, ecologia e identificação de espécies de atum, cetáceos, tartarugas e aves marinhas, biogeografia e biodiversidade, conservação marinha/áreas protegidas, pesca de atum, segurança no mar e preenchimento de formulários.
No final da década de 90 tornou-se claro que a indústria atuneira dos Açores seria penalizada se não conseguisse garantir o estatuto “Dolphin safe” para os seus produtos e derivados. Tornou-se por isso urgente encontrar uma solução. O Programa de Observação para as Pescas dos Açores (POPA) surgiu como resposta a essa necessidade em 1998, assegurando que as capturas de atum nos Açores não provocavam mortalidade ou molestação intencional de cetáceos. Este estatuto, atribuído a nível internacional pela ONG EII, é desde então concedido à frota e produtos da pesca do atum Açorianos com base nos resultados do Programa.
O POPA, para além de possibilitar este certificação, revelou-se também crucial na obtenção de outro estatuto - Friend of the Sea – que certifica a pescaria nos Açores como uma actividade sustentável e amiga do ambiente, onde não ocorre sobrexploração de recursos nem danificação dos ecossistemas a eles associados. Esta, foi a primeira pescaria de atum a nível mundial, a usufruir de tal estatuto.
O POPA resulta de um acordo entre a Administração Regional, através da Secretaria Regional da Agricultura e Pescas, pela Direcção Regional das Pescas (SRAPA/DRP); o “Earth Island Institute”; a Indústria Conserveira Açoreana, através da Associação de Indústrias de Conserva de Peixe dos Açores (AICPA); os Armadores do atum, através da Associação de Produtores de Atum e Similares dos Açores (APASA); o serviço de lotas e vendagens de peixe dos Açores, através da LOTAÇOR E.P. (actualmente já não é signatário) e o Instituto do Mar, através do Centro do IMAR da Universidade dos Açores (IMAR-DOP/UAç). Até 2003, o Programa foi financiado pela região e pelas associações AICPA e APASA e a partir desse ano passou a ser co-financiado pelo programa comunitário INTERREG IIIb ao abrigo do projecto ORPAM.
2 comentários:
Esse comentário do proprietário do Bela Vista não tem fundamento nenhum...quem sabe realmente o que se passou, fica a pensar que deve ter problemas graves de memória.
E no primeiro dia da feira, a faltar +/- 15 minutos para as 9 da noite, (hora que encerra o restaurante), esse senhor recebeu no seu estabelecimento um grupo de pessoas que acabavam de vir da Feira, que queriam jantar, e ele recusou se a servir este grupo...
Se realmente quizesse trabalho, tinha servido este grupo, e aproveitado a opurtonidade, de passar palavra porque essas pessoas estavam a trabalhar na Feira.
Comentário destinado ao proprietario do Bela Vista
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