O director regional do Ambiente considerou, na Horta, que a agricultura biológica “é uma mais-valia para os Açores, não só em termos de produção mas também ao nível da utilização adaptada dos diferentes tipos de solo”.
Frederico Cardigos, que falava na abertura de um workshop de quatro dias sobre fruticultura biológica, promovido pela Ecoteca do Faial, “é com extraordinário agrado que se vê que as culturas que foram iniciadas o ano passado, no âmbito de uma acção sobre horticultura biológica, continuam este ano”.
Segundo referiu, isto significa que da “enorme curiosidade inicial, as pessoas passaram depois à implementação das diferentes propostas que são feitas durante os cursos”.
Disse também que esta actividade, para além de ser cativante, é pelos seus praticantes como tendo bons resultados, já que os produtos “com origem na agricultura biológica têm outro valor nutritivo e sabor que, se calhar, já estava meio perdido com a industrialização recente da agricultura”.
Além do mais, concluiu o director regional, trata-se também de uma actividade “boa para o ambiente sob muitos pontos de vista”, seja por aumentar a diversidade, com a utilização de maior número de espécies, seja pelo relacionamento que tem com os solos, seja ainda pela inerente educação ambiental.
Ministrado por José Carlos Ferreira, da Associação Portuguesa de Agricultura Biológica (AGROBIO), este workshop teve a participação de 25 agricultores e foi apoiado pela Secretaria Regional do Ambiente e do Mar e pelo Observatório do Mar dos Açores.
Com esta iniciativa, pretende-se proporcionar aos formandos conhecimentos teóricos e práticos que lhes permitam implementar uma produção frutícola em ambiente biológico.
Na ocasião, foram também entregues os certificados aos 20 formandos que, em Outubro do ano passado, participaram num workshop sobre horticultura biológica.
Frederico Cardigos, que falava na abertura de um workshop de quatro dias sobre fruticultura biológica, promovido pela Ecoteca do Faial, “é com extraordinário agrado que se vê que as culturas que foram iniciadas o ano passado, no âmbito de uma acção sobre horticultura biológica, continuam este ano”.
Segundo referiu, isto significa que da “enorme curiosidade inicial, as pessoas passaram depois à implementação das diferentes propostas que são feitas durante os cursos”.
Disse também que esta actividade, para além de ser cativante, é pelos seus praticantes como tendo bons resultados, já que os produtos “com origem na agricultura biológica têm outro valor nutritivo e sabor que, se calhar, já estava meio perdido com a industrialização recente da agricultura”.
Além do mais, concluiu o director regional, trata-se também de uma actividade “boa para o ambiente sob muitos pontos de vista”, seja por aumentar a diversidade, com a utilização de maior número de espécies, seja pelo relacionamento que tem com os solos, seja ainda pela inerente educação ambiental.
Ministrado por José Carlos Ferreira, da Associação Portuguesa de Agricultura Biológica (AGROBIO), este workshop teve a participação de 25 agricultores e foi apoiado pela Secretaria Regional do Ambiente e do Mar e pelo Observatório do Mar dos Açores.
Com esta iniciativa, pretende-se proporcionar aos formandos conhecimentos teóricos e práticos que lhes permitam implementar uma produção frutícola em ambiente biológico.
Na ocasião, foram também entregues os certificados aos 20 formandos que, em Outubro do ano passado, participaram num workshop sobre horticultura biológica.
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