A Secção de Veteranos do Angústias Atlético Clube recebeu no passado fim-de-semana a equipa de Veteranos do Estado de Florianópolis, no âmbito da deslocação denominada Manézinhos da Ilha – Associação Figueirense, adeptos do “Figueirense Futebol Clube”, que disputa a 1.ª Divisão de Futebol do Brasil.
Os “Manézinhos da Ilha” como são conhecidos, termo popularmente utilizado para designar os nativos de Florianópolis, capital de Santa Catarina, Brasil, são 64 pessoas nas quais se encontram, Juízes, Magistrados, Promotores de Justiça, Advogados, Empresários Liberais, Ex. Jogadores de sucesso de Futebol, Jornalistas, Agentes de Viagens entre outros.
Têm por lema “utilizar a magia do futebol para fazer amigos pelo mundo” e nos últimos 10 anos efectuaram 20 viagens visitando mais de 30 Países.
Durante o jantar de encerramento, promovido pela Câmara do Comércio e Indústria da Horta, Luís Silva, em representação de Fernando Guerra, disse que “este grupo de pessoas têm uma natural afinidade connosco por também serem ilhéus, partilharem a nossa cultura e falarem a nossa língua, traços comuns que mais nos identificam e unem.”
Ficou ainda no ar a vontade por parte da CCIH de que “se pudessem estabelecer parcerias empresariais para investimentos nas nossas ilhas e regiões, reforçando o que já nos une e que pode, ainda, ser mais enriquecido.”
Os “Manézinhos da Ilha” como são conhecidos, termo popularmente utilizado para designar os nativos de Florianópolis, capital de Santa Catarina, Brasil, são 64 pessoas nas quais se encontram, Juízes, Magistrados, Promotores de Justiça, Advogados, Empresários Liberais, Ex. Jogadores de sucesso de Futebol, Jornalistas, Agentes de Viagens entre outros.
Têm por lema “utilizar a magia do futebol para fazer amigos pelo mundo” e nos últimos 10 anos efectuaram 20 viagens visitando mais de 30 Países.
Durante o jantar de encerramento, promovido pela Câmara do Comércio e Indústria da Horta, Luís Silva, em representação de Fernando Guerra, disse que “este grupo de pessoas têm uma natural afinidade connosco por também serem ilhéus, partilharem a nossa cultura e falarem a nossa língua, traços comuns que mais nos identificam e unem.”
Ficou ainda no ar a vontade por parte da CCIH de que “se pudessem estabelecer parcerias empresariais para investimentos nas nossas ilhas e regiões, reforçando o que já nos une e que pode, ainda, ser mais enriquecido.”
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