Tomou posse na passada quarta-feira a nova direcção da Delegação do Faial da Cruz Vermelha Portuguesa.
Regina Santos, Presidente da Delegação do Faial da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), explica que se preocupou muito com a escolha dos restantes seis elementos desta Comissão Administrativa, “para a equipa convidei pessoas imbuídas com o espírito de servir a Cruz Vermelha. Ajudar-me a ajudar. Pessoas com consciência que algo vai mal e sentem a obrigação de tentar resolver e fazer a diferença. Converte-se na diferença daquilo que faz falta. Pessoas que trabalhem.”
Sobre o passado a presidente agora empossada não quis prestar declarações, dizendo que “pretendo olhar apenas para o presente e futuro da instituição e acrescenta que “ já estamos a trabalhar”.
Sobre os objectivos traçados, Regina Santos diz que “inicialmente pretendemos fazer um reconhecimento real da situação da instituição e projectar linhas de acção. Certamente irão haver mudanças, adaptações obrigatórias para implementação do novo Estatuto, aprovado e publicado a 7 de Agosto de 2007, que introduziu alterações no funcionamento da Instituição e, consequentemente, nas respectivas Delegações. O novo Estatuto faz com que a relação de dependência, anteriormente existente, entre Delegações e Núcleos (no nosso caso, entre Angra do Heroísmo e Faial), deixe de existir, passando as 183 estruturas locais da CVP a relacionarem-se, directamente, com a Sede. Surge um órgão, a nível regional – o Delegado Regional – que representa a direcção nacional da CVP, na respectiva área de jurisdição. O Delegado Regional da CVP para a Região Autónoma dos Açores é Coronel Luís Vicente Martins de Melo Cabral.”
Infra-estruturas
Em relação às infra-estruturas “sabe-se que a Delegação não tem sede própria. Condição que considero primordial e essencial solucionar, para tal vamos contactar e socorrer-nos de pessoas mais capacitadas para nos ajudar e alterar a situação. Para trabalhar é necessário ter condições mínimas e o que temos é um remedeio”
Membros Associados Activos/Meios e objectivos
Olhando para a equipa de voluntários, agora designados Membros Associados Activos, “considero que é necessário motiva-los para continuar a lutar, trabalhar e cooperar connosco”. Gostaria de salientar que a “porta está aberta a ex-socorristas que queiram regressar, temos todo o gosto que regressem. Quantos mais forem melhor”.
Ao nível dos meios ainda nos estamos a inteirar da situação mas posso adiantar que é começar “quase do zero”. Vamos ter de apelar junto de todos, comunidade, comerciantes, particulares, empresas e autarquias. O lema é “Ajudar-nos a ajudar”. Precisamos que nos apoiem e estejam solidários connosco para ajudar nas despesas que uma instituição como esta acarreta. Precisamos angariar fundos que permitam financiar as nossas actividades de forma a apoiar quem precisa e nos solicita, as mais diversas ajudas” – salienta.
É ainda pretensão desta direcção promover uma campanha de regularização e captação de sócios, agora designados Membros Associados Contribuintes.
Outro projecto que será implementado brevemente, é a Causa Maior. A Delegação do Faial foi uma das 65 escolhidas com responsabilidade de aplicar a receita num projecto para seniores, dada a presença do Modelo, na cidade da Horta. “A nossa Delegação já apresentou o seu projecto, tendo em conta as nossas condições actuais e a comunidade em questão, à Sede da CVP. Actualmente, encontra-se em fase de apreciação (todos os projectos estão a ser avaliados, pelo Modelo, a nível nacional). Quando pudermos adiantaremos mais sobre o mesmo.”
Quem é Regina Santos?
Regina Santos veio do Continente para o Faial há cinco anos mas afirma que está consciente dos desafios e novos deveres institucionais que se impõe, ao cargo que assumiu. Com plena consciência dos altos e humanitários fins que à instituição compete atingir e no sentido de estimular e favorecer a prossecução das tarefas de toda a equipa (Delegação e Membros) “terei sempre presente os sete Princípios Fundamentais da CVP e as recomendações do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho estabelecidos em Conferência Internacional”.
A Missão da CVP é prestar assistência humanitária, em especial aos mais vulneráveis prevenindo e reparando o sofrimento e contribuindo para a defesa da vida, da saúde e da dignidade humana “confesso que tenho uma profunda insatisfação com as injustiças e recuso a cómoda alienação, face a uma realidade que persiste no nosso dia a dia, a negação dos direitos da pessoa e a degradação da condição humana”.
Regina Santos, Presidente da Delegação do Faial da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), explica que se preocupou muito com a escolha dos restantes seis elementos desta Comissão Administrativa, “para a equipa convidei pessoas imbuídas com o espírito de servir a Cruz Vermelha. Ajudar-me a ajudar. Pessoas com consciência que algo vai mal e sentem a obrigação de tentar resolver e fazer a diferença. Converte-se na diferença daquilo que faz falta. Pessoas que trabalhem.”
Sobre o passado a presidente agora empossada não quis prestar declarações, dizendo que “pretendo olhar apenas para o presente e futuro da instituição e acrescenta que “ já estamos a trabalhar”.
Sobre os objectivos traçados, Regina Santos diz que “inicialmente pretendemos fazer um reconhecimento real da situação da instituição e projectar linhas de acção. Certamente irão haver mudanças, adaptações obrigatórias para implementação do novo Estatuto, aprovado e publicado a 7 de Agosto de 2007, que introduziu alterações no funcionamento da Instituição e, consequentemente, nas respectivas Delegações. O novo Estatuto faz com que a relação de dependência, anteriormente existente, entre Delegações e Núcleos (no nosso caso, entre Angra do Heroísmo e Faial), deixe de existir, passando as 183 estruturas locais da CVP a relacionarem-se, directamente, com a Sede. Surge um órgão, a nível regional – o Delegado Regional – que representa a direcção nacional da CVP, na respectiva área de jurisdição. O Delegado Regional da CVP para a Região Autónoma dos Açores é Coronel Luís Vicente Martins de Melo Cabral.”
Infra-estruturas
Em relação às infra-estruturas “sabe-se que a Delegação não tem sede própria. Condição que considero primordial e essencial solucionar, para tal vamos contactar e socorrer-nos de pessoas mais capacitadas para nos ajudar e alterar a situação. Para trabalhar é necessário ter condições mínimas e o que temos é um remedeio”
Membros Associados Activos/Meios e objectivos
Olhando para a equipa de voluntários, agora designados Membros Associados Activos, “considero que é necessário motiva-los para continuar a lutar, trabalhar e cooperar connosco”. Gostaria de salientar que a “porta está aberta a ex-socorristas que queiram regressar, temos todo o gosto que regressem. Quantos mais forem melhor”.
Ao nível dos meios ainda nos estamos a inteirar da situação mas posso adiantar que é começar “quase do zero”. Vamos ter de apelar junto de todos, comunidade, comerciantes, particulares, empresas e autarquias. O lema é “Ajudar-nos a ajudar”. Precisamos que nos apoiem e estejam solidários connosco para ajudar nas despesas que uma instituição como esta acarreta. Precisamos angariar fundos que permitam financiar as nossas actividades de forma a apoiar quem precisa e nos solicita, as mais diversas ajudas” – salienta.
É ainda pretensão desta direcção promover uma campanha de regularização e captação de sócios, agora designados Membros Associados Contribuintes.
Outro projecto que será implementado brevemente, é a Causa Maior. A Delegação do Faial foi uma das 65 escolhidas com responsabilidade de aplicar a receita num projecto para seniores, dada a presença do Modelo, na cidade da Horta. “A nossa Delegação já apresentou o seu projecto, tendo em conta as nossas condições actuais e a comunidade em questão, à Sede da CVP. Actualmente, encontra-se em fase de apreciação (todos os projectos estão a ser avaliados, pelo Modelo, a nível nacional). Quando pudermos adiantaremos mais sobre o mesmo.”
Quem é Regina Santos?
Regina Santos veio do Continente para o Faial há cinco anos mas afirma que está consciente dos desafios e novos deveres institucionais que se impõe, ao cargo que assumiu. Com plena consciência dos altos e humanitários fins que à instituição compete atingir e no sentido de estimular e favorecer a prossecução das tarefas de toda a equipa (Delegação e Membros) “terei sempre presente os sete Princípios Fundamentais da CVP e as recomendações do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho estabelecidos em Conferência Internacional”.
A Missão da CVP é prestar assistência humanitária, em especial aos mais vulneráveis prevenindo e reparando o sofrimento e contribuindo para a defesa da vida, da saúde e da dignidade humana “confesso que tenho uma profunda insatisfação com as injustiças e recuso a cómoda alienação, face a uma realidade que persiste no nosso dia a dia, a negação dos direitos da pessoa e a degradação da condição humana”.
(Na edição impressa, por motivos informáticos, a reportagem foi assinada co o nome de outra jornalista e as legendas das fotos não foram alteradas, tendo sido utilizadas as legendas que temos em maquete. Por isso peço desculpa aos leitores)
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