“As grandes caminhadas começam sempre por pequenos passos” (Lao Tsu)
Foram 13 os formandos de Jorge Cara Nova na acção denominada “Técnicas de Atendimento e Serviço ao Cliente” que decorreu durante uma semana, nas instalações dos Bombeiros Voluntários.
Esta formação teve, conforme já noticiámos, o objectivo principal de reforçar as competências comportamentais no atendimento e nas vendas.
Jorge Cara Nova já vem ao Faial desde 2004 e tem colaborado quer com a Câmara do Comércio e Indústria da Horta quer com outras entidades do comércio local. Desta vez, e de acordo com o próprio, “surgiu a oportunidade de bater à porta de algumas empresas que canalizaram alguns dos seus colaboradores para esta acção de formação na área do atendimento. Estas formações são essenciais porque o bom atendimento favorece as vendas.”
“A crise não é a razão única que leva as pessoas a não participar em acções de formação. É sabido que estamos numa fase nacional em que a economia está débil mas a motivação para a formação não tem sido, ao longo dos anos” – explica Cara Nova, que argumenta ainda “quando há crise as pessoas excluem logo a publicidade e a formação. Dois erros crassos… deixar de fazer publicidade é o mesmo que dizer ao mundo que se morreu… em termos de formação deixam de apostar na valorização das competências da sua equipa de trabalho. Importa sempre ter em mente que uma boa equipa de trabalho tem que ser boa tecnicamente e nas suas relações com o público. Um bom atendimento ajuda a vender e é isso que, mais uma vez, estou a tentar fazer passar”.
Nesta acção de formação, em que estão pessoas de diferentes áreas, desde restauração às actividades de escritório, foram abordados temas como técnicas de comunicação, reforço da imagem, gestão das emoções, entre outros.
Instado a pronunciar-se sobre as principais lacunas que verifica quando vem ao Faial, Jorge Cara Nova começa por dizer que “ penso que deve e pode ser feito um reforço de competência nas pessoas que estão por detrás do balcão. É certo que a formação nem sempre é uma área prioritária para os donos das empresas e aqui se os empresários entendem que não é prioritário, obviamente os empregados por sua iniciativa não vão fazer isso. As coisas tendem a melhorar, mas ainda há muito caminho para trilhar, nomeadamente na forma de cativar os clientes. Isso passa, e reforço novamente, por uma sensibilização dos empresários e dos seus colaboradores em quererem mudar comportamentos”.
No entanto, este formador frisa que “esta pouca disponibilidade para a formação é um fenómeno cultural e nacional. A formação não permite que os empresários vejam no dia seguinte resultados positivos, é um investimento sempre a médio-longo prazo, porque passa, fundamentalmente, por mudar os comportamentos das pessoas.”
Crente convicto na formação, Jorge Cara Nova diz acreditar tanto porque “a mudança passa pelas pessoas. Não tenho receitas para os problemas dos outros, mas fico satisfeito quando utilizam algumas técnicas sobre as quais nas formações reflectimos, e sobretudo, quando a sua utilização se reflecte em bons resultados.”
No final da formação todos os formandos foram dotados de diploma.
A opinião dos formandos
Sandra Freitas é empregada de escritório e “o que me levou a vir fazer esta formação foi uma preocupação em procurar melhor servir o cliente”. Para esta formanda o maior benefício desta formação prende-se com a boa relação que pretende, no futuro, aplicar entre si e os seus clientes. ”Foi, sem dúvida, um reforço dos conhecimentos daquilo que já aplicava no dia-a-dia, mas há sempre alguns pormenores que fazem a diferença e se reflectirmos sobre isso há sempre coisas que se podem mudar” – sublinha a formanda que prossegue, “era importante haver mais acções de formação, quer nestas quer noutras áreas porque, com a concorrência existente é sempre bom tentar melhorar. Só assim se consegue aumentar a competitividade, mas o que se nota é um pouco de falta de interesse por parte das empresas em apostar na formação, o que é errado, porque isso depois repercute-se nas vendas”.
Renata Rodrigues, empresária do ramo da restauração resolveu participar porque “aprender novas técnicas de atendimento é fundamental e passá-las aos meus funcionários ainda mais.”
“Todos se queixam da crise, também não digo o contrário, mas temos que fazer algo para que isto melhore, não podemos ficar de braços cruzados e, a formação, é um aspecto deveras fundamental” – sublinha a empresária.
Sobre a formação em si, a formanda diz que “foi muito positiva e certamente vou corrigir alguns aspectos que não estavam tão bem no meu estabelecimento”, e prossegue, “não sendo associada da Câmara do Comércio e Indústria da Horta, entendo que devia haver um maior apoio para a formação, porque se assim fosse poderia, por exemplo, ter os meus funcionários todos cá”.
Foram 13 os formandos de Jorge Cara Nova na acção denominada “Técnicas de Atendimento e Serviço ao Cliente” que decorreu durante uma semana, nas instalações dos Bombeiros Voluntários.
Esta formação teve, conforme já noticiámos, o objectivo principal de reforçar as competências comportamentais no atendimento e nas vendas.
Jorge Cara Nova já vem ao Faial desde 2004 e tem colaborado quer com a Câmara do Comércio e Indústria da Horta quer com outras entidades do comércio local. Desta vez, e de acordo com o próprio, “surgiu a oportunidade de bater à porta de algumas empresas que canalizaram alguns dos seus colaboradores para esta acção de formação na área do atendimento. Estas formações são essenciais porque o bom atendimento favorece as vendas.”
“A crise não é a razão única que leva as pessoas a não participar em acções de formação. É sabido que estamos numa fase nacional em que a economia está débil mas a motivação para a formação não tem sido, ao longo dos anos” – explica Cara Nova, que argumenta ainda “quando há crise as pessoas excluem logo a publicidade e a formação. Dois erros crassos… deixar de fazer publicidade é o mesmo que dizer ao mundo que se morreu… em termos de formação deixam de apostar na valorização das competências da sua equipa de trabalho. Importa sempre ter em mente que uma boa equipa de trabalho tem que ser boa tecnicamente e nas suas relações com o público. Um bom atendimento ajuda a vender e é isso que, mais uma vez, estou a tentar fazer passar”.
Nesta acção de formação, em que estão pessoas de diferentes áreas, desde restauração às actividades de escritório, foram abordados temas como técnicas de comunicação, reforço da imagem, gestão das emoções, entre outros.
Instado a pronunciar-se sobre as principais lacunas que verifica quando vem ao Faial, Jorge Cara Nova começa por dizer que “ penso que deve e pode ser feito um reforço de competência nas pessoas que estão por detrás do balcão. É certo que a formação nem sempre é uma área prioritária para os donos das empresas e aqui se os empresários entendem que não é prioritário, obviamente os empregados por sua iniciativa não vão fazer isso. As coisas tendem a melhorar, mas ainda há muito caminho para trilhar, nomeadamente na forma de cativar os clientes. Isso passa, e reforço novamente, por uma sensibilização dos empresários e dos seus colaboradores em quererem mudar comportamentos”.
No entanto, este formador frisa que “esta pouca disponibilidade para a formação é um fenómeno cultural e nacional. A formação não permite que os empresários vejam no dia seguinte resultados positivos, é um investimento sempre a médio-longo prazo, porque passa, fundamentalmente, por mudar os comportamentos das pessoas.”
Crente convicto na formação, Jorge Cara Nova diz acreditar tanto porque “a mudança passa pelas pessoas. Não tenho receitas para os problemas dos outros, mas fico satisfeito quando utilizam algumas técnicas sobre as quais nas formações reflectimos, e sobretudo, quando a sua utilização se reflecte em bons resultados.”
No final da formação todos os formandos foram dotados de diploma.
A opinião dos formandos
Sandra Freitas é empregada de escritório e “o que me levou a vir fazer esta formação foi uma preocupação em procurar melhor servir o cliente”. Para esta formanda o maior benefício desta formação prende-se com a boa relação que pretende, no futuro, aplicar entre si e os seus clientes. ”Foi, sem dúvida, um reforço dos conhecimentos daquilo que já aplicava no dia-a-dia, mas há sempre alguns pormenores que fazem a diferença e se reflectirmos sobre isso há sempre coisas que se podem mudar” – sublinha a formanda que prossegue, “era importante haver mais acções de formação, quer nestas quer noutras áreas porque, com a concorrência existente é sempre bom tentar melhorar. Só assim se consegue aumentar a competitividade, mas o que se nota é um pouco de falta de interesse por parte das empresas em apostar na formação, o que é errado, porque isso depois repercute-se nas vendas”.
Renata Rodrigues, empresária do ramo da restauração resolveu participar porque “aprender novas técnicas de atendimento é fundamental e passá-las aos meus funcionários ainda mais.”
“Todos se queixam da crise, também não digo o contrário, mas temos que fazer algo para que isto melhore, não podemos ficar de braços cruzados e, a formação, é um aspecto deveras fundamental” – sublinha a empresária.
Sobre a formação em si, a formanda diz que “foi muito positiva e certamente vou corrigir alguns aspectos que não estavam tão bem no meu estabelecimento”, e prossegue, “não sendo associada da Câmara do Comércio e Indústria da Horta, entendo que devia haver um maior apoio para a formação, porque se assim fosse poderia, por exemplo, ter os meus funcionários todos cá”.
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