Os jovens comunistas estão preocupados com a precaridade que ainge os jovens e compromete o seu futuro, o seu direito à emancipação e à autonomia. Apontam o dedo ao Governo Regional, responsabilizando-o por uma promoção em vez de combate, a esta situação.
A Juventude Comunista Portuguesa promoveu na passada quarta-feira, uma Conferência de Imprensa com o objectivo de tomar posição sobre a actual situação social e os problemas mais sentidos que afligem a juventude açoriana.
Os jovens comunistas estão preocupados com o facto de se assistir, nos Açores, a um cenário “preocupante”, no que diz respeito ao desemprego e ao emprego precário dos jovens.
Fernando Decq Mota utilizou como exemplo disso a SATA – empresa pública que “ao contrário do que seria de prever, mais trabalhadores contrata de forma precária”, pois, “à semelhança de anos anteriores, volta a contratar inúmeros jovens trabalhadores apenas por cinco meses e ainda por cima a part-time. Isto faz com que estes jovens trabalhem apenas alguns meses por ano, façam os seus descontos e fiquem desempregados logo a seguir, sem qualquer direito social ou subsídio de desemprego.”
Instado a pronunciar-se sobre que medidas propõe a JCP para combater este flagelo, Fernando Decq Mota, afirmou aos jornalistas que, “é necessário alterar a lei do trabalho para que tudo o que os jovens ganharam com o 25 de Abril não se perca.”
Para além disso, o presidente da JCP Faial insurgiu-se ainda contra os programas Estagiar L e T que vão ser, como é sabido, prolongados de seis meses para um ano, nas ilhas que não são da coesão. De acordo com aquele jovem “findo o programa, o jovem estagiário é automaticamente substituído por outro, mantendo um posto de trabalho gratuito para a empresa e reduzindo mais um aos números do desemprego.”
Face a este cenário, Decq Mota considera necessário que haja uma revisão ao conceito dos programas Estagiar, responsabilizando, para isso, as empresas na admissão definitiva dos estagiários.
Bruno Escobar e Fernando Decq Mota apresentaram ainda o blog http://www.jovensdeabril.blogspot.com/, um espaço onde, segundo os mesmos, “os jovens podem e devem denunciar os casos que os afligem e desagradam”.
A Juventude Comunista Portuguesa promoveu na passada quarta-feira, uma Conferência de Imprensa com o objectivo de tomar posição sobre a actual situação social e os problemas mais sentidos que afligem a juventude açoriana.
Os jovens comunistas estão preocupados com o facto de se assistir, nos Açores, a um cenário “preocupante”, no que diz respeito ao desemprego e ao emprego precário dos jovens.
Fernando Decq Mota utilizou como exemplo disso a SATA – empresa pública que “ao contrário do que seria de prever, mais trabalhadores contrata de forma precária”, pois, “à semelhança de anos anteriores, volta a contratar inúmeros jovens trabalhadores apenas por cinco meses e ainda por cima a part-time. Isto faz com que estes jovens trabalhem apenas alguns meses por ano, façam os seus descontos e fiquem desempregados logo a seguir, sem qualquer direito social ou subsídio de desemprego.”
Instado a pronunciar-se sobre que medidas propõe a JCP para combater este flagelo, Fernando Decq Mota, afirmou aos jornalistas que, “é necessário alterar a lei do trabalho para que tudo o que os jovens ganharam com o 25 de Abril não se perca.”
Para além disso, o presidente da JCP Faial insurgiu-se ainda contra os programas Estagiar L e T que vão ser, como é sabido, prolongados de seis meses para um ano, nas ilhas que não são da coesão. De acordo com aquele jovem “findo o programa, o jovem estagiário é automaticamente substituído por outro, mantendo um posto de trabalho gratuito para a empresa e reduzindo mais um aos números do desemprego.”
Face a este cenário, Decq Mota considera necessário que haja uma revisão ao conceito dos programas Estagiar, responsabilizando, para isso, as empresas na admissão definitiva dos estagiários.
Bruno Escobar e Fernando Decq Mota apresentaram ainda o blog http://www.jovensdeabril.blogspot.com/, um espaço onde, segundo os mesmos, “os jovens podem e devem denunciar os casos que os afligem e desagradam”.
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