A DERRAMA volta a estar na ordem do dia. Desta feita foram os jornalistas convocados para uma conferência de imprensa promovida pela Câmara do Comércio e Indústria da Horta para dar a conhecer o seu ponto de vista sobre este tema.
Fernando Guerra fez uma retrospectiva dos acontecimentos que se tem desenrolado desde que a Câmara Municipal resolveu instituir este imposto e no final frisou que “mais impostos não, queremos é mais benefícios fiscais para nos podermos instalar no novo parque empresarial”.
Ora vejamos, de acordo com a CCIH; no dia 22 de Novembro pediram à Assembleia Municipal que não aprovasse a aplicação da DERRAMA por não ter sido auscultada na matéria; por não ter sido analisada a situação económica e financeira das empresas e do concelho e, em terceiro lugar, por que não concordavam que essa verba fosse aplicada na construção do Parque Empresarial da Horta.
A 26 de Novembro CCIH e CMH reuniram e ficou deliberado que fosse promovida uma reunião com os empresários de forma a esclarecer os reais fundamentos para a aplicação da Derrama, reunião essa que se realizou a 28 de Novembro p.p.
No decorrer dessa última reunião João Castro, conforme já publicámos neste jornal, explicou que as verbas decorrentes da aplicação da Derrama seriam destinadas ao financiamento do Plano e Orçamento do Município para 2008 onde se inserem acções destinadas ao tecido empresarial, nomeadamente: Semana do Mar, Festa do Mundo Rural; Expomar; Ninho de Empresas, Parque Empresarial; Estradas Municipais e Modernização Administrativa da Edilidade. A CCIH não concorda com essa aplicação pois “não são inovadoras, são rubricas e acções que se realizaram no passado e que, certamente, não dependerão do montante proveniente da Derrama para a sua realização no futuro”.
Fernando Guerra sublinhou ainda que a posição da CMH é “inflexível” pois não foi feita uma “análise sócio-económica e financeira da economia faialense e do seu enquadramento na economia regional e global”, e prossegue dizendo que “não se aceita porque nesta fase do novo quadro de referência os empresários faialenses necessitam de todas as verbas disponíveis para reinvestir, para atrair mais investimento para o Faial e, consequentemente, maior riqueza e mais emprego”.
O presidente da CCIH crê que “os novos investimentos que poderiam ser implementados na ilha do Faial, perante o crescente aumento de impostos, poderão ser desviados para outros concelhos e ilhas da Região onde a DERRAMA não é aplicada, como por exemplo na ilha Terceira e na ilha do Pico”.
Os empresários também consideram errada a oportunidade encontrada pelo município em aplicar este imposto e em adoptar a taxa máxima prevista na lei.
Em suma, a CCIH espera que a CMH seja flexível na sua decisão. Caso isso não aconteça não vão adoptar formas de luta mas esperam que a ter que ser aplicada que sejam uma mais valia.
Fernando Guerra fez uma retrospectiva dos acontecimentos que se tem desenrolado desde que a Câmara Municipal resolveu instituir este imposto e no final frisou que “mais impostos não, queremos é mais benefícios fiscais para nos podermos instalar no novo parque empresarial”.
Ora vejamos, de acordo com a CCIH; no dia 22 de Novembro pediram à Assembleia Municipal que não aprovasse a aplicação da DERRAMA por não ter sido auscultada na matéria; por não ter sido analisada a situação económica e financeira das empresas e do concelho e, em terceiro lugar, por que não concordavam que essa verba fosse aplicada na construção do Parque Empresarial da Horta.
A 26 de Novembro CCIH e CMH reuniram e ficou deliberado que fosse promovida uma reunião com os empresários de forma a esclarecer os reais fundamentos para a aplicação da Derrama, reunião essa que se realizou a 28 de Novembro p.p.
No decorrer dessa última reunião João Castro, conforme já publicámos neste jornal, explicou que as verbas decorrentes da aplicação da Derrama seriam destinadas ao financiamento do Plano e Orçamento do Município para 2008 onde se inserem acções destinadas ao tecido empresarial, nomeadamente: Semana do Mar, Festa do Mundo Rural; Expomar; Ninho de Empresas, Parque Empresarial; Estradas Municipais e Modernização Administrativa da Edilidade. A CCIH não concorda com essa aplicação pois “não são inovadoras, são rubricas e acções que se realizaram no passado e que, certamente, não dependerão do montante proveniente da Derrama para a sua realização no futuro”.
Fernando Guerra sublinhou ainda que a posição da CMH é “inflexível” pois não foi feita uma “análise sócio-económica e financeira da economia faialense e do seu enquadramento na economia regional e global”, e prossegue dizendo que “não se aceita porque nesta fase do novo quadro de referência os empresários faialenses necessitam de todas as verbas disponíveis para reinvestir, para atrair mais investimento para o Faial e, consequentemente, maior riqueza e mais emprego”.
O presidente da CCIH crê que “os novos investimentos que poderiam ser implementados na ilha do Faial, perante o crescente aumento de impostos, poderão ser desviados para outros concelhos e ilhas da Região onde a DERRAMA não é aplicada, como por exemplo na ilha Terceira e na ilha do Pico”.
Os empresários também consideram errada a oportunidade encontrada pelo município em aplicar este imposto e em adoptar a taxa máxima prevista na lei.
Em suma, a CCIH espera que a CMH seja flexível na sua decisão. Caso isso não aconteça não vão adoptar formas de luta mas esperam que a ter que ser aplicada que sejam uma mais valia.
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