Teve lugar no passado dia 2 de Dezembro, no Bar XF, o lançamento do livro “Capelinhos – Erupções – 2 poemas para gente pequenina + 6 poemas para gente grande”.
Da autoria de Leandro Vale, este lançamento surgiu pela batuta da Faialentejo, e é, nada mais nada menos do que, de acordo com Maria Eduarda Rosa, “um livro dedicado ao povo do Faial e que, como o nome indica, é sobre os Capelinhos, e na verdade não é “arte pela arte”. José Guilherme Teixeira Machado de S. Jorge, assina o prefácio e faz notar a capacidade de Leandro de captar a alma açoriana com o seu olhar de cidadão do mundo, afirmando que “Capelinhos, de Leandro Vale, irá ficar para sempre na literatura açoriana como um ponto de referência por ter sido escrito por um continental, que é mais açoriano do que a maioria dos que aqui vivem.”
O livro contém oito poemas: dois para os mais pequenos e seis para os adultos, em verso branco, sem rima, mas onde prevalecem os versos de redondilha maior e redondilha menor misturados, dando-lhe uma certa cadência popular. Nos dois poemas para os mais pequenos, o vulcão é monstro; nos outros poemas, além de monstro, é gigante.
Leandro Vale nasceu em 1940, no lugar de Travanca de Lagos, na Serra da Estrela. É um apaixonado pelo teatro e pela rádio.
Constam no seu currículo cerca de três centenas de encenações, 148 peças representadas e 118 recitais de poesia, distribuídos por 59 grupos de teatro amador e 13 companhias profissionais. Esteve na formação de 20 grupos de teatro e de sete Companhias Profissionais. Criou também vários Festivais de Teatro em Évora, Pombal, Carrazeda de Ansiães, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Velas e Moncorvo.
Da autoria de Leandro Vale, este lançamento surgiu pela batuta da Faialentejo, e é, nada mais nada menos do que, de acordo com Maria Eduarda Rosa, “um livro dedicado ao povo do Faial e que, como o nome indica, é sobre os Capelinhos, e na verdade não é “arte pela arte”. José Guilherme Teixeira Machado de S. Jorge, assina o prefácio e faz notar a capacidade de Leandro de captar a alma açoriana com o seu olhar de cidadão do mundo, afirmando que “Capelinhos, de Leandro Vale, irá ficar para sempre na literatura açoriana como um ponto de referência por ter sido escrito por um continental, que é mais açoriano do que a maioria dos que aqui vivem.”
O livro contém oito poemas: dois para os mais pequenos e seis para os adultos, em verso branco, sem rima, mas onde prevalecem os versos de redondilha maior e redondilha menor misturados, dando-lhe uma certa cadência popular. Nos dois poemas para os mais pequenos, o vulcão é monstro; nos outros poemas, além de monstro, é gigante.
Leandro Vale nasceu em 1940, no lugar de Travanca de Lagos, na Serra da Estrela. É um apaixonado pelo teatro e pela rádio.
Constam no seu currículo cerca de três centenas de encenações, 148 peças representadas e 118 recitais de poesia, distribuídos por 59 grupos de teatro amador e 13 companhias profissionais. Esteve na formação de 20 grupos de teatro e de sete Companhias Profissionais. Criou também vários Festivais de Teatro em Évora, Pombal, Carrazeda de Ansiães, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Velas e Moncorvo.
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