A Câmara Municipal da Horta arrancou esta segunda-feira, com obras de escavação no parque de estacionamento da Rua Cônsul Dabney, para instalação de uma ilha ecológica. Trata-se de um moderno equipamento de depósito de resíduos sólidos urbanos, para posterior recolha pelos serviços camarários.
As obras não deverão afectar o trânsito nem o estacionamento de veículos naquela zona, onde, numa fase inicial, estarão máquinas em manobras. A ilha ecológica ficará dotada de recipiente para recolha de plástico, vidro, papel e indiferenciados e possui, como uma das suas mais valias, o facto dos contentores ficarem recolhidos numa caixa construída em betão numa quota inferior ao nível do terreno, evitando dessa forma a dispersão de lixo a olho nu e os maus odores. No acto de recolha, um sistema hidráulico garante a elevação dos contentores e o consequente despejo dos lixos.
Na área de implantação da ilha, à semelhança da que já está instalada no Largo Duque de Ávila e Bolama, será introduzido um empedrado, imitando a antiga Calçada à Portuguesa, como forma de garantir o equilíbrio entre o novo equipamento e a realidade circundante.
Para além das ilhas já referidas, a autarquia tenciona ainda instalar mais quatro na área da cidade, estando igualmente a apetrechar os ecopontos das freguesias com contentor para recolha de plásticos e embalagens.
No ano de 2007, a Câmara Municipal recolheu 294.720 quilos de papel, que se traduzem num aumento de 41.47% em relação ao ano anterior. O mesmo aconteceu ao nível dos vidros, onde as recolhas aumentaram 26.13%.
Para o corrente ano, estima-se que a recolha de vidro possa mesmo vir a triplicar uma vez que se prevê o aumento em 81.71% de grandes produtores de resíduos aderentes à campanha dos vidros e de 78.33% à campanha de plásticos. Para tal, a autarquia prevê também a aquisição de nova viatura de recolha selectiva para garantir um serviço cada vez mais rápido e eficiente.
As obras não deverão afectar o trânsito nem o estacionamento de veículos naquela zona, onde, numa fase inicial, estarão máquinas em manobras. A ilha ecológica ficará dotada de recipiente para recolha de plástico, vidro, papel e indiferenciados e possui, como uma das suas mais valias, o facto dos contentores ficarem recolhidos numa caixa construída em betão numa quota inferior ao nível do terreno, evitando dessa forma a dispersão de lixo a olho nu e os maus odores. No acto de recolha, um sistema hidráulico garante a elevação dos contentores e o consequente despejo dos lixos.
Na área de implantação da ilha, à semelhança da que já está instalada no Largo Duque de Ávila e Bolama, será introduzido um empedrado, imitando a antiga Calçada à Portuguesa, como forma de garantir o equilíbrio entre o novo equipamento e a realidade circundante.
Para além das ilhas já referidas, a autarquia tenciona ainda instalar mais quatro na área da cidade, estando igualmente a apetrechar os ecopontos das freguesias com contentor para recolha de plásticos e embalagens.
No ano de 2007, a Câmara Municipal recolheu 294.720 quilos de papel, que se traduzem num aumento de 41.47% em relação ao ano anterior. O mesmo aconteceu ao nível dos vidros, onde as recolhas aumentaram 26.13%.
Para o corrente ano, estima-se que a recolha de vidro possa mesmo vir a triplicar uma vez que se prevê o aumento em 81.71% de grandes produtores de resíduos aderentes à campanha dos vidros e de 78.33% à campanha de plásticos. Para tal, a autarquia prevê também a aquisição de nova viatura de recolha selectiva para garantir um serviço cada vez mais rápido e eficiente.
1 comentários:
estas «ilhas» são uma boa ideia, mas nos Açores têm um «problemazinho»: se não ligarem o fundo do buraco a um esgoto de àgua, vão ver (sentir ! ) o cheirinho quando a chuva os encherem ...
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