A RTP lançou no passado dia 7 de Novembro, um livro intitulado “RTP 50 anos de história”, escrito pelo jornalista Vasco Hogan Teves que, no início da erupção do Vulcão dos Capelinhos, foi destacado para o Faial para cobrir os acontecimentos.
Esta obra, constituída por 431 páginas, não tem venda prevista, mas está disponível em versão integral, com o triplo da dimensão, em CD e em site criado na internet, através do portal do canal público.
No capítulo reservado às “emissões regulares”, Vasco Hogan Teves recorda a primeira grande reportagem exterior da RTP realizada junto aos Capelinhos. Para o jornalista, quer ele próprio quer o operador de imagem Carlos Tudela “foram os primeiros repórteres da RTP a jogarem a vida ao serviço da sua profissão, Carlos Tudela mais do que qualquer outro, na medida em que com a sua câmara de filmar desembarcou na ilha recém-nascida formada por escórias vulcânicas”.
Vasco Hogan Teves, que esteve em Setembro último na ilha do Faial, recorda a dificuldade no envio dos trabalhos realizados no Faial para Lisboa e o impacto que foi sobrevoar os Capelinhos a bordo de um PV2 da Força Aérea: “A câmara do Carlos Tudela recolheu, então, as primeiras imagens aéreas, impressionantes, se atendermos a que o piloto “furou”, com arrojo, a nuvem de vapor de água e de gazes (...)”.
Da Terceira atingiram o Faial por via marítima, a bordo de um patrulheiro da Marinha de Guerra “sob permanente temporal”, tendo encontrado já o farol parcialmente destruído e casas semi-soterradas pelas cinzas.
No ano seguinte, em 1958, a RTP destacou ainda uma equipa constituída por José António Ribeiro e Adriano Nazareth que permaneceram ao largo do Faial a captar o fenómeno. Essas imagens, acrescenta o autor, deram origem a um programa denominado “Um vulcão não pára a vida”.
Esta obra, constituída por 431 páginas, não tem venda prevista, mas está disponível em versão integral, com o triplo da dimensão, em CD e em site criado na internet, através do portal do canal público.
No capítulo reservado às “emissões regulares”, Vasco Hogan Teves recorda a primeira grande reportagem exterior da RTP realizada junto aos Capelinhos. Para o jornalista, quer ele próprio quer o operador de imagem Carlos Tudela “foram os primeiros repórteres da RTP a jogarem a vida ao serviço da sua profissão, Carlos Tudela mais do que qualquer outro, na medida em que com a sua câmara de filmar desembarcou na ilha recém-nascida formada por escórias vulcânicas”.
Vasco Hogan Teves, que esteve em Setembro último na ilha do Faial, recorda a dificuldade no envio dos trabalhos realizados no Faial para Lisboa e o impacto que foi sobrevoar os Capelinhos a bordo de um PV2 da Força Aérea: “A câmara do Carlos Tudela recolheu, então, as primeiras imagens aéreas, impressionantes, se atendermos a que o piloto “furou”, com arrojo, a nuvem de vapor de água e de gazes (...)”.
Da Terceira atingiram o Faial por via marítima, a bordo de um patrulheiro da Marinha de Guerra “sob permanente temporal”, tendo encontrado já o farol parcialmente destruído e casas semi-soterradas pelas cinzas.
No ano seguinte, em 1958, a RTP destacou ainda uma equipa constituída por José António Ribeiro e Adriano Nazareth que permaneceram ao largo do Faial a captar o fenómeno. Essas imagens, acrescenta o autor, deram origem a um programa denominado “Um vulcão não pára a vida”.
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