São cerca de oito dezenas de pessoas que estão a frequentar os Cursos de Alfabetização e Actualização de Competências de Literacia que estão a decorrer nas freguesias da Feteira, Pedro Miguel e Conceição.
Estes cursos, de acordo com Raquel Raposo e Ana Isabel Campos, monitoras destes cursos e, simultaneamente, formadoras, são uma oferta de educação para adultos que possuam baixos níveis de escolaridade no âmbito da educação extra-escolar.
Destinam-se a cidadãos com mais de 18 anos de idade, não qualificados ou sem qualificação académica adequada para efeitos de inserção no mercado de trabalho e que não tenham concluído a escolaridade básica de quatro, seis ou nove anos.
Estes cursos visam ainda promover uma escolarização de segunda oportunidade, a prática de competências de literacia e a eliminação do analfabetismo funcional em contextos não formais de educação de adultos.
Estão estruturados por áreas de competências-chave, como sejam: linguagem e comunicação; matemática para a vida; cidadania e empregabilidade e tecnologias de informação e comunicação, utilizando como suporte e base de coerência, temáticas de natureza transversal – temas de vida – que sejam mais significativas para os formandos de cada grupo.
Os percursos de Escolaridade Básica 1 (EB1), Escolaridade Básica 2 (EB2) e Escolaridade Básica 3 (EB3) conferem equivalência, respectivamente, aos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico.
As juntas de freguesia são as entidades promotoras dos cursos, mas a entidade financiadora é a Direcção Regional da Educação. Todavia, foram celebrados protocolos de cooperação com as escolas básica e secundária que cederam algumas das suas salas.
Apesar de não ter havido uma divulgação muito grande dos cursos, as monitoras consideram que houve uma grande adesão e, “desde que começaram temos sido contactadas inúmeras vezes por pessoas interessadas em participar, mas, neste momento, já não é possível.”
Face a esta situação, e instadas a pronunciarem-se sobre uma possível repetição do curso, Raquel Raposo diz à nossa reportagem que “de acordo com a Vereadora Maria do Céu Brito, grande impulsionadora deste projecto, está prevista a realização de um curso deste género mesmo para os trabalhadores da CMH. Quanto às juntas de freguesia, não temos conhecimento sobre uma recandidatura a mais cursos”.
“A importância deste tipo de projectos é máxima. Infelizmente ainda há muita gente sem a escolaridade obrigatória, e estamos a falar do nono ano, e em faixas etárias bastante baixas. A faixa etária predominante é entre os 20-30 anos. É importante que estas pessoas recebam formação para que, num futuro, possam ter uma maior e melhor qualificação profissional e possam ser mais bem remuneradas” – frisam as monitoras ao Tribuna das Ilhas.
Ana Isabel e Raquel são unânimes em afirmar que “há um grande esforço e motivação das pessoas que frequentam os cursos. As disciplinas são muito diferentes das que são leccionadas na escola. Há aulas todos os dias e, entendemos que para estas pessoas, que na sua maioria trabalham, tem filhos, casa etc, é complicado conjugar tudo, mas a média de faltas é muito baixa. O programa é muito vocacionado para coisas práticas, com metodologias muito activas e isso motiva muito”.
Estas duas jovens dão formação a pessoas muito mais velhas do que elas mas, “é muito engraçado porque aprendemos muito com eles. São pessoas que têm histórias de vida muito interessantes e que enriquecem muito”.
Importa frisar que este projecto partiu da vereadora municipal Maria do Céu Brito, que apresentou o projecto às juntas de freguesia.
Estes cursos, de acordo com Raquel Raposo e Ana Isabel Campos, monitoras destes cursos e, simultaneamente, formadoras, são uma oferta de educação para adultos que possuam baixos níveis de escolaridade no âmbito da educação extra-escolar.
Destinam-se a cidadãos com mais de 18 anos de idade, não qualificados ou sem qualificação académica adequada para efeitos de inserção no mercado de trabalho e que não tenham concluído a escolaridade básica de quatro, seis ou nove anos.
Estes cursos visam ainda promover uma escolarização de segunda oportunidade, a prática de competências de literacia e a eliminação do analfabetismo funcional em contextos não formais de educação de adultos.
Estão estruturados por áreas de competências-chave, como sejam: linguagem e comunicação; matemática para a vida; cidadania e empregabilidade e tecnologias de informação e comunicação, utilizando como suporte e base de coerência, temáticas de natureza transversal – temas de vida – que sejam mais significativas para os formandos de cada grupo.
Os percursos de Escolaridade Básica 1 (EB1), Escolaridade Básica 2 (EB2) e Escolaridade Básica 3 (EB3) conferem equivalência, respectivamente, aos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico.
As juntas de freguesia são as entidades promotoras dos cursos, mas a entidade financiadora é a Direcção Regional da Educação. Todavia, foram celebrados protocolos de cooperação com as escolas básica e secundária que cederam algumas das suas salas.
Apesar de não ter havido uma divulgação muito grande dos cursos, as monitoras consideram que houve uma grande adesão e, “desde que começaram temos sido contactadas inúmeras vezes por pessoas interessadas em participar, mas, neste momento, já não é possível.”
Face a esta situação, e instadas a pronunciarem-se sobre uma possível repetição do curso, Raquel Raposo diz à nossa reportagem que “de acordo com a Vereadora Maria do Céu Brito, grande impulsionadora deste projecto, está prevista a realização de um curso deste género mesmo para os trabalhadores da CMH. Quanto às juntas de freguesia, não temos conhecimento sobre uma recandidatura a mais cursos”.
“A importância deste tipo de projectos é máxima. Infelizmente ainda há muita gente sem a escolaridade obrigatória, e estamos a falar do nono ano, e em faixas etárias bastante baixas. A faixa etária predominante é entre os 20-30 anos. É importante que estas pessoas recebam formação para que, num futuro, possam ter uma maior e melhor qualificação profissional e possam ser mais bem remuneradas” – frisam as monitoras ao Tribuna das Ilhas.
Ana Isabel e Raquel são unânimes em afirmar que “há um grande esforço e motivação das pessoas que frequentam os cursos. As disciplinas são muito diferentes das que são leccionadas na escola. Há aulas todos os dias e, entendemos que para estas pessoas, que na sua maioria trabalham, tem filhos, casa etc, é complicado conjugar tudo, mas a média de faltas é muito baixa. O programa é muito vocacionado para coisas práticas, com metodologias muito activas e isso motiva muito”.
Estas duas jovens dão formação a pessoas muito mais velhas do que elas mas, “é muito engraçado porque aprendemos muito com eles. São pessoas que têm histórias de vida muito interessantes e que enriquecem muito”.
Importa frisar que este projecto partiu da vereadora municipal Maria do Céu Brito, que apresentou o projecto às juntas de freguesia.
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