A Igreja de São Francisco vai ser palco, no próximo sábado, 11 de Abril, pelas 17h00, do Concerto Sinfónico de Páscoa.
Este concerto vai ser executado pela Horta Camerata, sob a direcção musical e artística de Kurt Spanier e com os solistas Paulo Borges em trompete e Mariana Leka como soprano.
Em declarações ao Tribuna das Ilhas, Kurt Spanier começou por afirmar que “a Igreja de São Francisco é o único local do Faial que tem uma boa acústica para concertos deste género, pelo que penso que esta realização poderá ser mais uma chamada de atenção às entidades responsáveis para que apostem na sua reabilitação”, e vai mais longe ao dizer que “vejo a Igreja de São Francisco como o auditório museu da cidade”.
Este concerto tem o grande apoio da Câmara Municipal da Horta e visa “promover a música como arte e não com uma vertente comercial. Os músicos que cá vêm têm como único ideal a música por si só” – frisa o Maestro.
Com a Chefe de Orquestra Danuska Waskiewicz, (antiga chefe de orquestra de Berlim e solista internacional) em palco estarão músicos da Orquestra do Porto e músicos açorianos: João Andrade, Sara Castro, Vera Alemão, César Nogueira, Luís Gomes, Andreia Vaz Fernandes, Isabel Rafael, Ludovic Afonso, Hélder Sá, David Filipe, Ricardo Antunes, Luís Norberto Silva, Susana Fernandes, Amadeu de Resendes, Oksana Shevts, Svetlana Pustovar, Orest Grytsyuk, Elias Farraíz, Nelson Fernandes, Rodrigo Lima, Jean Michel Garetti, Hugo Ribeiro, Bruno Garetti, Thomas Gomes, Ricardo Lameiro, Ângela Moitoso, Cristina Pinheiro e Márcio Vargas.
O reportório a interpretar foca dois compositores: Haydn e Mozart. Sobre as peças escolhidas, Kurt Spanier explica à nossa reportagem que “atendendo às nossas especificidades e restrições, e ao facto de estarmos a comemorar os 200 anos da morte de Haydn concentramos o programa nele. A Horta Camerata, sob a minha direcção, faz as obras como estão pensadas pelo seu compositor, pelo que se não tenho músicos disponíveis para interpretar outro autor, não vou fazer substituições nem adaptações.”
Haydn e Mozart são compositores consagrados e com poucas diferenças entre si. Haydn é “quem pôs a forma musical da sinfonia como é conhecida hoje em dia, é um compositor mais cerebral enquanto Mozart é mais emotivo. Sai de dentro dele sem que ele saiba. É requintado e cheio de surpresas. Dizia que Mozart era o maior compositor de sempre”.
“Tenho mais obstáculos do que apoios para a prossecução deste concerto” – afirma Kurt Spanier, “a Vereadora Maria do Céu Brito é a grande impulsionadora deste concerto.
Instado a pronunciar-se sobre a possível mudança das instalações do Conservatório Regional da Horta para o edifício da escola, este músico diz que poderá ser uma medida benéfica.
Sobre a música no Faial e a sua evolução, Kurt diz que “há alguns anos atrás não haviam concertos a não ser os da Páscoa, Natal e Ano Novo e hoje em dia já conseguimos fazer mais do que isso, porque importa fazer concertos com regularidade para que as pessoas e os próprios músicos, não perderem o gosto, a sensibilidade.”
Relativamente às notícias vindas a lume sobre a vontade que a Direcção Regional da Cultura, sob a batuta de Gabriela Canavilhas, em fundar uma Orquestra Sinfónica Açoriana, Kurt Spanier diz que “é uma óptima ideia e será uma orquestra para tocar grandes obras. É música profissional, tem uma grande experiência na organização de eventos e um conhecimento de causa indubitável, pelo que será muito benéfico para os Açores.”
Este concerto vai ser executado pela Horta Camerata, sob a direcção musical e artística de Kurt Spanier e com os solistas Paulo Borges em trompete e Mariana Leka como soprano.
Em declarações ao Tribuna das Ilhas, Kurt Spanier começou por afirmar que “a Igreja de São Francisco é o único local do Faial que tem uma boa acústica para concertos deste género, pelo que penso que esta realização poderá ser mais uma chamada de atenção às entidades responsáveis para que apostem na sua reabilitação”, e vai mais longe ao dizer que “vejo a Igreja de São Francisco como o auditório museu da cidade”.
Este concerto tem o grande apoio da Câmara Municipal da Horta e visa “promover a música como arte e não com uma vertente comercial. Os músicos que cá vêm têm como único ideal a música por si só” – frisa o Maestro.
Com a Chefe de Orquestra Danuska Waskiewicz, (antiga chefe de orquestra de Berlim e solista internacional) em palco estarão músicos da Orquestra do Porto e músicos açorianos: João Andrade, Sara Castro, Vera Alemão, César Nogueira, Luís Gomes, Andreia Vaz Fernandes, Isabel Rafael, Ludovic Afonso, Hélder Sá, David Filipe, Ricardo Antunes, Luís Norberto Silva, Susana Fernandes, Amadeu de Resendes, Oksana Shevts, Svetlana Pustovar, Orest Grytsyuk, Elias Farraíz, Nelson Fernandes, Rodrigo Lima, Jean Michel Garetti, Hugo Ribeiro, Bruno Garetti, Thomas Gomes, Ricardo Lameiro, Ângela Moitoso, Cristina Pinheiro e Márcio Vargas.
O reportório a interpretar foca dois compositores: Haydn e Mozart. Sobre as peças escolhidas, Kurt Spanier explica à nossa reportagem que “atendendo às nossas especificidades e restrições, e ao facto de estarmos a comemorar os 200 anos da morte de Haydn concentramos o programa nele. A Horta Camerata, sob a minha direcção, faz as obras como estão pensadas pelo seu compositor, pelo que se não tenho músicos disponíveis para interpretar outro autor, não vou fazer substituições nem adaptações.”
Haydn e Mozart são compositores consagrados e com poucas diferenças entre si. Haydn é “quem pôs a forma musical da sinfonia como é conhecida hoje em dia, é um compositor mais cerebral enquanto Mozart é mais emotivo. Sai de dentro dele sem que ele saiba. É requintado e cheio de surpresas. Dizia que Mozart era o maior compositor de sempre”.
“Tenho mais obstáculos do que apoios para a prossecução deste concerto” – afirma Kurt Spanier, “a Vereadora Maria do Céu Brito é a grande impulsionadora deste concerto.
Instado a pronunciar-se sobre a possível mudança das instalações do Conservatório Regional da Horta para o edifício da escola, este músico diz que poderá ser uma medida benéfica.
Sobre a música no Faial e a sua evolução, Kurt diz que “há alguns anos atrás não haviam concertos a não ser os da Páscoa, Natal e Ano Novo e hoje em dia já conseguimos fazer mais do que isso, porque importa fazer concertos com regularidade para que as pessoas e os próprios músicos, não perderem o gosto, a sensibilidade.”
Relativamente às notícias vindas a lume sobre a vontade que a Direcção Regional da Cultura, sob a batuta de Gabriela Canavilhas, em fundar uma Orquestra Sinfónica Açoriana, Kurt Spanier diz que “é uma óptima ideia e será uma orquestra para tocar grandes obras. É música profissional, tem uma grande experiência na organização de eventos e um conhecimento de causa indubitável, pelo que será muito benéfico para os Açores.”
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